O maior passatempo do verão!

Queres ter um verão inesquecível em 2022? ?

O passatempo da ROYAL SCHOOL OF LANGUAGES oferece-te prémios incríveis!

Envia um e-mail para hello@royalschooloflanguages.pt com:

?Uma fotografia/imagem alusiva ao tema “verão e ROYAL SCHOOL OF LANGUAGES”;
?Uma pequena frase escrita por ti que contenha as palavras “verão” e “ROYAL SCHOOL OF LANGUAGES”
?Os teus dados pessoais (Nome, Perfil de Instagram, Facebook ou ambos)

ℹ️ Consulta as nossas redes sociais para mais informações!


https://youtu.be/mhHUKCdjhds


Em Portugal produzimos do melhor que o Mundo tem! O blog Cancerul de colon, muito visitado, também escreve sobre isso.

Importa, por isso, que comuniquemos, com eficácia e nas diferentes línguas dos mercados, para potenciarmos o sucesso das empresas portuguesas.


Ser chamado para os estágios da Seleção Nacional Sub/15 não é para todos. Exige entrega, dedicação, esforço e sonho. Ingredientes não secretos. 🙂

De facto, no futebol e na comunicação, a resiliência e o foco do nosso Aluno David Estanqueiro têm sido fundamentais para a eficácia e para o sucesso! Cloudywits tem um artigo interessante sobre sucesso.

Parabéns, David Estanqueiro! Tens o Mundo aos teus pés! 🙂

Aproveita a experiência. Sê feliz, neste desafio! Estamos contigo neste jogo que é a vida!

 


Parabéns, Nuno! Já é Vencedor!

Parabéns, Nuno André Ferreira!

Para nós, a nomeação pelo World Press Photo faz do nosso Aluno um Vencedor!

Conforme noticiado pelo Interior do Avesso (https://interiordoavesso.pt/interior-do-avesso/fotojornalista-de-viseu-nomeado-para-world-press-photo/), “em causa está o trabalho do fotojornalista Nuno André Ferreira, da agência Lusa, sobre os incêndios de 2020 em Oliveira de Frades. (…) A organização do World Press Photo anunciou que Nuno André Ferreira está nomeado para a categoria “Spot News”.”

A imagem nomeada foi captada em setembro de 2020, mostrando, em dois planos, uma criança dentro de um carro, e ao longe as chamas do incêndio que teve início em Oliveira de Frades, mas que acabou por se estender a outros concelhos.

Em o Observador (https://observador.pt/2021/03/10/fotojornalista-nuno-andre-ferreira-nomeado-para-world-press-photo/), ficamos a conhecer um pouco mais sobre o trabalho premiado de Nuno André Ferreira, “nomeadamente em 2019 quando venceu por unanimidade o Prémio Rei de Espanha de Jornalismo, com a fotografia “O Nosso Presidente Marcelo”, publicada pela agência Lusa em 19 de outubro de 2017”.

Nuno André Ferreira reside em Viseu e trabalha na agência Lusa desde 2009. Como fotojornalista já está no topo do Mundo!

Com a ROYAL SCHOOL OF LANGUAGES Viseu continua a evoluir as suas competências em Inglês, para comunicar mais e mais, com confiança e eficácia!


“Futuro, a casa onde vivem os objetivos!”

“Hello!

O Natal e 2021 estão aí mesmo, mesmo ao virar do calendário!

Este está a ser um ano muito atípico e difícil para todos, mas a ROYAL SCHOOL OF LANGUAGES decidiu “dar o peito às balas”! Escolhemos continuar a garantir a resposta às necessidades dos nossos Alunos e Clientes, mantendo os serviços existentes, evoluindo outros e apresentando novas soluções. Bowe foi nosso bom exemplo.

A nossa paixão pelo ensino e pela formação em línguas manteve-nos motivados e focados!

O nosso rigor nas traduções garantiu a continuidade de serviços de confiança!

O atual ano letivo 2020/21 foi minunciosamente preparado para dar resposta às muitas necessidades linguísticas (de pessoas, empresas e instituições), pois essas continuaram, continuam e continuarão!

Importa, assim, partilhar algumas notas promissoras, num momento em que o arranque de várias campanhas de vacinação, para eliminar a COVID-19, já nos acenam com a “luz ao fundo do túnel”, com esperança!

  • Na ROYAL SCHOOL OF LANGUAGES foram implementadas todas as medidas para garantir uma evolução num ambiente presencial seguro. Nas nossas Escolas ou na sua Empresa/Instituição, o nosso alargado portfólio de cursos presenciais permitirá que se atinjam os objetivos traçados.
  • Adequámos o nosso ensino/ a nossa formação online, para entregar cursos ainda mais eficazes e fantásticos, a crianças, adolescentes e adultos. No conforto de sua casa, ou a partir das instalações da sua Empresa/Instituição, conseguirá dar resposta às suas necessidades linguísticas, uma vez que encontrará a solução no nosso vasto leque de cursos online. Atualmente, são já vários os alunos de diferentes distritos e ilhas de Portugal, e também da América do Sul, da América do Norte, de África e da Europa!
  • Podemos ainda desenhar um curso blended, isto é, presencial + online, por forma a obter os resultados que pretende.
  • Mais. Face a desafios tão específicos que tenha pela frente, se quiser que o seu curso lhe assente que nem um fato da mais alta costura, estamos dotados de todas as competências para desenhar e entregar um curso à medida (“tailor made”).
  • Turmas mistas/híbridas são outra inovação implementada ao longo deste contexto complexo. Na prática, temos turmas com alunos presenciais e online, em simultâneo.
  • A ROYAL SCHOOL OF LANGUAGES reforçou o número de colégios e empresas onde ministra o ensino de línguas estrangeiras, porquanto tem vindo a ser, mais e mais, percecionada como um parceiro de confiança; pela qualidade do trabalho desenvolvido, ora por assumir que quer continuar a sua missão por mais 34 anos, tantos como os que vamos já celebrar em 2021! Por curiosidade, sabia que a ROYAL SCHOOL OF LANGUAGES, aquando da sua fundação, obteve a 3ª licença definitiva do Ministério de Educação, em Portugal?
  • Por fim e não menos relevante, a ROYAL SCHOOL OF LANGUAGES continua a promover, individualmente ou em parceria com outras entidades (agrupamentos de escolas, clubes Rotary, Rotaract e Lions), iniciativas e soluções, ao abrigo da sua política de responsabilidade social, visando criar oportunidades e reduzir assimetrias sociais.

 

Agora e daqui para a frente, tudo é possível. O ensino presencial continua a garantir tudo aquilo que só a proximidade física permite. O online é uma alternativa para quem não quer ou não se pode deslocar ou para aqueles que estão (por questões de saúde ou geográfica) confinados.

Estamos todos juntos nesta batalha que tem um inimigo comum e que dá pelo nome de COVID-19. Estaremos juntos no que precisar para assegurar uma comunicação confiante, eficaz e potenciadora de sucesso e felicidade!

Os nossos Alunos, os nossos Clientes, a nossa Equipa, os nossos Parceiros, os nossos Fornecedores, todos, todos sem exceção têm sido uns heróis! Apenas e só porque todos continuaram a exercer as suas funções, sempre de forma muito apaixonada e com as máximas cautelas sanitárias, pois o olhar está bem lá no futuro, a casa onde vivem os objetivos!

Para terminar, deixamos votos de um Feliz Natal, de toda a saúde do Mundo e de um 2021 bem positivo!

 

De todos nós, da sua ROYAL SCHOOL OF LANGUAGES!”

 

Rui Daniel Amorim, Membro da Direção Nacional da ROYAL SCHOOL OF LANGUAGES,  in Diário de Aveiro, 30 de dezembro de 2020


Programas como o “The Voice” ou o “Ídolos” fazem fila, mas este grupo só quer mesmo que a nossa quadra seja repleta de felicidade! Forsyth Family Magazine também escreve algo sobre isso.

ROYAL SCHOOL OF LANGUAGES. The World Family.

 


Hoje, 10 de dezembro, assinalam-se as Celebrações dos Direitos Humanos.
A Professora de Francês Edite Carvalheira Martins presenteia-nos com um pequeno audio (RSL _Commémoration des Droits de L’Homme), em Francês, a propósito da efeméride.

Na comunicação, todos os detalhes contam. Contam as palavras, as interjeições, os pontos… conta a vírgula.

“A Associação Brasileira de Imprensa (ABI) – 100 anos lutando para que ninguém mude uma vírgula da sua informação.” foi a campanha escolhida pela ABI para, em 7 de abril de 2018, assinalar o seu centenário.

O texto que se segue é mesmo de… ler por mais!

“A vírgula pode ser uma pausa… ou não.
Não, espere.
Não espere.

Ela pode sumir com seu dinheiro.
23,4.
2,34.

Pode ser autoritária.

Aceito, obrigado.
Aceito obrigado.

Pode criar heróis.
Isso só, ele resolve.
Isso só ele resolve.

E vilões.
Esse, juiz, é corrupto.
Esse juiz é corrupto.

Ela pode ser a solução.
Vamos perder, nada foi resolvido.
Vamos perder nada, foi resolvido.

A vírgula muda uma opinião.
Não queremos saber.
Não, queremos saber.

Uma vírgula muda tudo!”

 


Visão | Hélder Maiato

Num artigo de opinião, na Revista Visão, Hélder Maiato – Investigador do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde, Universidade do Porto, a propósito da Covid-19, escreve que “temos de ter cuidado, mas não podemos ter medo. Será altamente improvável que os nossos filhos adoeçam e, muito menos, que algo de mau lhes possa vir a acontecer. Tenho 99% de certeza!”

Neste post, recuperamos algumas das mensagens que verteu no seu artigo, cujo conteúdo integral se encontra disponível no link apresentado no fim. Science Research concordou com a opinião do Sr. Hélder Maiato.

 

“Em Portugal, segundo os dados mais recentes, a probabilidade de infeção por SARS-Cov-2 (o coronavírus responsável pela COVID-19) estará entre os 1% (…) e os 3% (…). Contudo, nem todos que tem anticorpos porque foram infetados por SARS-Cov-2 desenvolvem a doença COVID-19 porque permanecem assintomáticos e logo, nunca foram diagnosticados como tal, nem contam para os números que continuam a abrir os telejornais todos os dias.

Da mesma forma, quem testou positivo para material genético viral deve ter manifestado sintomas consistentes com COVID-19 ou ter tido contacto próximo com alguém infetado, mas pode nunca ter desenvolvido COVID-19. Ou seja, a probabilidade de não contrairmos COVID-19 no caso concreto do nosso País não andará longe dos 99%! Que é o mesmo que dizer que vamos ficar tão bem como a Terra ser redonda, facto que ninguém no seu perfeito juízo disputa.

Claro que se ignorarmos a matemática por uns segundos e nos concentrarmos só na questão clínica, 1% de probabilidade de contrair COVID-19 significa que muitos Portugueses (pelo menos 100 mil pessoas) poderão manifestar a doença. Mas muitos mais, 99 vezes mais, nunca chegarão a saber o que isso é.

Eu sempre defendi as medidas tomadas pelo Governo para a contenção desta pandemia, incluindo o confinamento. Continuo a achar que se fez o que tinha de ser feito, incluindo o fecho das escolas (já lá vamos). Não estávamos preparados e, sobretudo, não sabíamos o que nos esperava olhando ao que ia acontecendo à nossa volta.

(…)

Uma das medidas mais controversas para conter esta pandemia foi o encerramento das escolas e o ensino à distância. Ao contrário do que muitos poderão pensar, a grande virtude do encerramento das escolas não é impedir o contágio entre as crianças, onde a manifestação da doença é suave ou inexistente na grande maioria dos casos, mas sim forçar os pais (que podiam…) a ficarem em casa, levando ao isolamento social das famílias e impedindo a propagação exponencial da doença. Então e agora vamos fazer regressar as crianças à escola?

Da mesma forma que defendi o encerramento das escolas no início da pandemia, não tenho qualquer hesitação em fazer regressar os meus filhos à escola neste novo ano letivo. Em primeiro lugar, há uma fortíssima probabilidade de que os nossos filhos não venham a ter COVID-19, pelo menos nos próximos tempos, mesmo que possam ser infetados pelo vírus! Em segundo lugar, pela consciência individual e coletiva que, entretanto, criamos, introduzindo novos hábitos, como a higienização regular das mãos, o distanciamento social, e o facto de não andarmos todos aos beijos e aos abraços, em grandes jantaradas e festanças. Por último, a disponibilidade das tão afamadas máscaras que sobretudo protegem os outros!

(…)

Vejo muita gente preocupada com os livros e as mochilas, que vão agora andar de casa para a escola e da escola para casa, como potencial veículo de transmissão da doença. Este cenário é altamente improvável, uma vez que os vírus não vivem fora do hospedeiro durante muito tempo e transmitem-se essencialmente por via aérea, através das vias respiratórias. (…) Temos TODOS que perceber que se uma criança acordar com febre, com tosse e/ou espirros recorrentes, não pode ir à escola, seja por que motivo for. E os adultos com os mesmo sintomas não podem ir trabalhar nem socializar. São a tosse, o espirro, um berro ou a fala, as “estratégias” usadas pelos vírus respiratórios para promoverem a sua disseminação.

(…) Contudo, mais importante do que usar máscaras na escola, deveria ser usar máscaras em casa (algo que poucos ponderarão e que ainda não ouvi ninguém falar), nomeadamente em famílias multigeracionais, onde avós (a população de maior risco) convivem de perto com os netos (potenciais supertransmissores do vírus). O problema é um pouco mais complexo se viermos a pedir a crianças com menos de 10 anos para usar corretamente uma máscara durante todo o dia na escola. De igual modo, preocupa-me que esta obsessão compulsiva por medidas de contingência, leve algumas escolas a deixarem as crianças fechadas numa sala, sem intervalos no exterior, durante todo o dia, sob o argumento de evitar o cruzamento entre diferentes grupos. Isto é inadmissível e desmesurado. É pedir aos nossos filhos para deixarem de ser crianças, de correrem e de saltarem, de se abraçarem, de jogarem, de trocarem afetos, tudo parte essencial para um crescimento saudável, sob pena de criarmos adultos inseguros, assustados com tudo e totalmente incapazes de se relacionarem uns com os outros. Nunca é demais lembrar, que o nosso sistema imunitário, tal como nós, precisa de ser educado, e é através do contacto com os diversos agentes patogénicos que desenvolve “memória” imunológica que nos protege de futuras infeções por esses mesmos agentes. Como dizem os Ingleses: “What doesn’t kill you, makes you stronger”. Esta paranoia assética em que vivemos, muitas vezes motivada pelo medo, desconhecimento e total falta de coerência, só enfraquecerá a nossa capacidade de nos defendermos de futuras infeções. Mais uma vez, bom senso é o que se pede.

O número de casos diários no nosso País (e outros à nossa volta) voltou a aumentar. Sim, é verdade. Não podemos esquecer que abrimos portas ao turismo, demasiado essencial à nossa economia, fechando os olhos ao facto de muitos destes turistas serem oriundos de países onde a gestão da pandemia foi um fracasso, e muitas vezes sem respeitarem os sacrifícios a que fomos sujeitos recentemente. Seria interessante saber se os novos casos são internos ou importados, se continuam a ocorrer em populações de altíssimo risco, como os profissionais de saúde ou nos lares, e se estão associados a determinados comportamentos de risco da população. Mas uma coisa sabemos: apesar do aumento, o nosso sistema de saúde continua a demonstrar capacidade de resposta, sem aumento significativo do número de internados e em cuidados intensivos. Tudo bons indicadores para que possamos de uma forma controlada, sensata e segura regressar às nossas vidas.

Existem, neste momento, mais de 165 candidatos a vacinas contra COVID-19. Nunca o mundo assistiu a tamanha capacidade de resposta em tão curto espaço de tempo. Ainda assim, esta semana, os nossos meios de comunicação social apressaram-se a causar alarmismo pelo facto de um dos ensaios clínicos de UMA dessas potenciais vacinas, conhecida já pela vacina de Oxford, ter sido suspenso. Tratou-se de UM indivíduo em 30 000 participantes no ensaio clínico! A suspensão do ensaio é um garante que todas as medidas de segurança estão a ser cumpridas e que a vacina só chegará a nós se for segura e eficaz. Isto não quer dizer que não possam existir pequenos efeitos adversos, considerados normais e que desaparecem sem causar grandes problemas. É um procedimento normal e os ensaios clínicos foram já retomados.

Estou cautelosamente otimista com o evoluir da situação. Será inevitável que o número de casos aumente em geral e que apareçam casos nas escolas. As probabilidades e a própria realidade do regresso à escola assim o dizem. O importante agora é sabermos lidar com essas situações através dos planos de contingência implementados, em estreita articulação com as autoridades de saúde, e sem esquecer a nossa responsabilidade como pais e cidadãos, de modo a evitar o pânico e o fecho das escolas. À luz do que sabemos hoje, não faz sentido que isso possa vir a acontecer. Temos de ter cuidado, mas não podemos ter medo. Será altamente improvável que os nossos filhos adoeçam e, muito menos, que algo de mau lhes possa vir a acontecer. Tenho 99% de certeza!

 

Leitura integral do artigo em: https://visao.sapo.pt/opiniao/2020-09-15-o-regresso-a-escola-em-tempos-de-covid-19-vai-correr-tudo-bem-com-99-de-certeza/?fbclid=IwAR3XIazLFZw9RWLkMLQcd9NlU3a3sITBSbZj4wJsd9UYIpH-IG-uUZEpk5w


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